LIDERANÇA, RESULTADO E DIVERSIDADE

No mundo de hoje, cada vez mais as organizações são levadas a promover e a conviver com a diversidade, não só no ambiente social em que atuam como também em seus quadros de colaboradores.

Essencial para a formulação de soluções criativas a diversidade também traz consigo o desafio da convivência com as diferenças e a aceitação de que não existe apenas uma maneira “certa” de se alcançar os objetivos propostos. Reconhecer e acolher positivamente esta ambiguidade dentro da organização, é essencial para o completo aproveitamento do conhecimento existente dentre aqueles que buscam atingir um resultado comum.

Mais que isso, o reconhecimento e acolhimento da diversidade interna e externa à organização gera resultados mais sustentáveis uma vez que as soluções propostas consideram e aceitam as diferenças culturais, de gênero, raça, etc.

Neste sentido é fácil perceber que liderar organizações de maneira exitosa nos tempos atuais, requer competências bastante diferentes a aquelas exigidas até bem pouco tempo atrás. Se o foco no resultado continua sendo sempre essencial, o eficiente aproveitamento das competências e do conhecimento existentes na organização é não menos importante.

A AGHR acredita que uma liderança equilibrada entre a determinação em obter o resultado prometido e a inclusão da diversidade no processo que resultará nesta entrega, gera adicionalmente um ambiente de trabalho mais sadio, um maior engajamento dos colaboradores e soluções ou produtos cada vez mais criativos, inovadores e sustentáveis.

A AGHR reconhece e acolhe as diferenças entre seus clientes, trabalhando para o desenvolvimento de lideranças que, respeitando cada cultura corporativa, possam constantemente aprimorar a maneira como chegar aos resultados necessários.

LIDERANÇA, RESULTADO E ANÁLISE

A grande pressão por resultados cada vez mais ambiciosos e rápidos gera naturalmente dentro das organizações um fortíssimo foco na entrega destes resultados que dão sentido à razão de existir das próprias organizações. Uma vez alcançados os objetivos propostos, frequentemente existe uma celebração do fato e, eventualmente, uma bonificação para aqueles envolvidos no processo. Com menos frequência, entretanto, é executada uma análise detalhada de como os resultados foram alcançados, daquilo que confirmou ou não os pressupostos da estratégia de ação estabelecida, das ações executadas com propriedade, do que foi necessário improvisar ou modificar em relação à proposta inicial e porquê, etc.

Na eventualidade de um insucesso esta análise é ainda menos frequente. De fato em muitos casos a impossibilidade de alcançar os objetivos propostos resulta numa “caça às bruxas” interna buscando-se o(s) culpado(s) pela situação. Neste caso, a organização corre o risco de voltar a cometer os mesmos erros ou equívocos que resultaram no resultado insuficiente.

Acreditamos que o eventual insucesso, embora nunca desejado, pode ser acolhido como uma enorme oportunidade para se aumentar o conhecimento interno da organização. Uma reflexão criteriosa sobre o planejamento traçado e a “realidade” encontrada, certamente pavimentará o caminho para novas estratégias visando futuros resultados. A atitude da liderança ante um eventual insucesso é ao final que vai determinar se podemos aprender com nossos erros e equívocos ou se apenas buscamos nos “desculpar” ou “vitimizar” por aquilo que não funcionou como queríamos.

A AGHR trabalha para facilitar o desenvolvimento de lideranças que consistentemente entreguem os resultados esperados, fomentando ao mesmo tempo um ambiente de confiança, inclusão e responsabilidade individual. Desta maneira eventuais insucessos podem ser abertamente discutidos e analisados, possibilitando o aumento de conhecimento interno da organização, de maneira a evitar que erros já conhecidos venham a ser cometidos novamente.

LIDERANÇA, RESULTADO E MUDANÇA

Vivemos num mundo onde as mudanças sociais, comportamentais e de valores têm ocorrido numa velocidade crescente. Empresas, como parte integrante da sociedade promovem e também são afetadas por essas mudanças o que significa um desafio cada vez maior especialmente para a área de Recursos Humanos das corporações. Este ambiente em constante mudança é um catalizador na geração de ambiguidades e de situações onde não existem muitas referências anteriores.

A velocidade de resposta interna e externa das empresas parece ser uma característica da contemporaneidade muito valorizada tanto pelas próprias empresas como pelo mercado. Frequentemente, por exemplo, o prazo para entrega dos produtos e serviços é colocado como um diferencial para o consumidor. Ao mesmo tempo, os grandes escândalos financeiros causados a corporações em todo o mundo por má conduta gerencial, levam as empresas a fortalecer seus programas de compliance o que significa processos internos sólidos o suficiente para garantir a transparência das operações. Este balanço entre a velocidade e o necessário controle da operação é um exemplo da ambiguidade com que os executivos têm que lidar na atualidade.

Os profissionais de Recursos Humanos, neste contexto, têm sido desafiados a apresentar, novas alternativas e soluções que façam sentido dentro de uma realidade em constante mudança. A tecnologia disponível na atualidade possibilita inúmeras e diferentes configurações no relacionamento interno entre colaboradores e equipes assim como permite a comunicação individual através de rede sociais. O gerenciamento remoto de equipes torna-se cada vez mais frequente tanto para empresas locais (adoção do conceito de home office), como em corporações multinacionais. Além disso a necessidade da diversidade entre os colaboradores, traz consigo o benefício da inovação e criatividade, mas também variadas expectativas com relação à empresa, quando consideramos indivíduos de diferentes gêneros, idades, raças, etc. Toda esta situação se torna ainda mais complexa em nosso país considerando que a regulamentação legal das relações trabalhistas não tem avançado no sentido de considerar as novas configurações desta relações e expectativas da sociedade.